sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A Ver Navios - Vários Locais

Actividade: A Ver Navios

No Reinado de D. João VI e Carlota Joaquina

SANTARÉM Teatro Sá da Bandeira sex 23 out 09 14h00
ALMADA Solar dos Zagallos sáb 24 out 09 16h00
TORRES VEDRAS Teatro-Cine sáb 14 nov 09 11h00
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Cine-Teatro dom 15 nov 09 16h00

Duração: 60min. s/ intervalo

Faixa Etária: m/6 anos

Lotação Máxima 200 espectadores

Sinopse:
1807, Novembro. Quase às portas de Lisboa as tropas de Napoleão ameaçam fazer capitular o Rei, como já aconteceu por toda a Europa e mesmo com a vizinha Espanha com quem tinha anteriormente feito uma coligação.
No gabinete, D. João VI reúne com os seus conselheiros. Tem que decidir se entra no Bloqueio Continental decretado por Napoleão contra os Ingleses, ou se parte numa viagem jamais feita por um monarca europeu contando com o apoio dos “sempre presentes e velhos aliados” Ingleses.
Em Lisboa, capital do reino, corre-se desenfreadamente. Finalmente, foi tomada a decisão há muito pensada e por todos adiada. A corte vai partir numa viagem inédita.
Transfere-se a Rainha, o Príncipe Regente, a Princesa sua mulher, os príncipes e as princesas, ministros, conselheiros, tesoureiros, secretários, esmoleres, alcaides, escrivães, criados, pratas, livros, ouros, quadros, porcelanas… para o outro lado do oceano.
Assim tem início o espectáculo que conta a grande aventura de D. João VI e toda a sua corte no Brasil. Conta-se como foi e porque foi.
O elenco conta com cerca de 20 marionetas de fios que representam D. João, D. Carlota, D. Maria, os filhos D. Pedro e D. Miguel, os Conselheiros D. Rodrigo de Sousa Coutinho, António Araújo e Azevedo, William Beresford, Lord Strangford, entre outros e, como não podia deixar de ser, Napoleão Bonaparte.
Inicia-se a narrativa com a partida da corte para o Brasil e o impacto da mesma na vida da colónia, regressando por momentos a Portugal e às Guerras Peninsulares, para de novo voltar às peripécias da vida quotidiana do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve do outro lado do Oceano. No final, teremos D. Pedro que fica e Napoleão que confessa ter sido enganado.
Destaca-se ainda o grande rigor na confecção dos figurinos das marionetas bem como de cenários e estruturas cénicas que se baseiam em originais da época.

Observações: Espectáculo inserido no Festival de Marioneta

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